2ª feira (dia 11 de Maio) de manhã, saímos do Mussolo para Luanda, agora já sem a escapatória que a noite permitia. Fizemos a estrada da Samba onde só se vê musseques e homens em filas indianas a vender de tudo na rua. Com a esperança que o centro de Luanda fosse ligeiramente melhor logo percebi que, de facto, o centro até pode ser bonito mas é preciso muita imaginação.
Aqui fica uma pequena descrição: As “casas” são na sua maioria velhas e degradadas, só se vê barracas, pó, buracos, lama e poças de àgua verde com mosquitos à volta. Os chaços, quer dizer os carros, têm ferrugem e ausência de algumas peças, por exemplo o pára-choque e nas motas nem pára-choques nem lamas nem piscas. No reverso da medalha, vê-se por todo o lado Jeps e Jepões do mais caro que existe, sendo que muitos dos modelos só existem nos EUA e por incrivel que pareça, cá! O trânsito é caôtico! Digamos que eles até se tentam organizar em faixas de rodagem e então fazem duas num sentido, duas no sentido oposto e uma no meio que é chamada faixa reversível (ora para lá, ora para cá, é inacreditável!). O cheiro depende das zonas, há umas péssimas (a zona do nosso hotel - Ilha) e outras onde não cheira a nada, o que já não é nada mau!
Depois deste primeiro dia, digamos que segundo o Diogo: “Perdi o pio!” coisa rara e nunca vista. Apreensivo com este facto, resolveu usar o seu trunfo de integração, a LAGOSTA do CARIBE. Fomos então jantar aquela que para ele é a melhor lagosta de Luanda, acompanhada com uma cervejinha nacional a CUCA. O que não esperávamos era que viesse servida com batatas fritas. Lagosta com batatas fritas!! What the Hell!! Só aqui é que se lembrariam de tal coisa!
Aqui fica uma pequena descrição: As “casas” são na sua maioria velhas e degradadas, só se vê barracas, pó, buracos, lama e poças de àgua verde com mosquitos à volta. Os chaços, quer dizer os carros, têm ferrugem e ausência de algumas peças, por exemplo o pára-choque e nas motas nem pára-choques nem lamas nem piscas. No reverso da medalha, vê-se por todo o lado Jeps e Jepões do mais caro que existe, sendo que muitos dos modelos só existem nos EUA e por incrivel que pareça, cá! O trânsito é caôtico! Digamos que eles até se tentam organizar em faixas de rodagem e então fazem duas num sentido, duas no sentido oposto e uma no meio que é chamada faixa reversível (ora para lá, ora para cá, é inacreditável!). O cheiro depende das zonas, há umas péssimas (a zona do nosso hotel - Ilha) e outras onde não cheira a nada, o que já não é nada mau!
Depois deste primeiro dia, digamos que segundo o Diogo: “Perdi o pio!” coisa rara e nunca vista. Apreensivo com este facto, resolveu usar o seu trunfo de integração, a LAGOSTA do CARIBE. Fomos então jantar aquela que para ele é a melhor lagosta de Luanda, acompanhada com uma cervejinha nacional a CUCA. O que não esperávamos era que viesse servida com batatas fritas. Lagosta com batatas fritas!! What the Hell!! Só aqui é que se lembrariam de tal coisa!
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